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Evanescence no Rock in Rio mostra pra todos como era o Metal nos anos 2000

  • Noticias Fresquinhas
  • 16 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

O Evanescence bem que tentou, mas os fãs não deixam a banda sair do nu metal anos 2000. Eles incluíram músicas do trabalho mais recente — que nem é tão novo assim, já tem três anos — mas o público não engajou. A explosão ficou mesmo pros hits dos primeiros álbuns da banda. Com destaque para "Going Under", "Bring me to Life" e "My Immortal" no piano, com um trechinho em português no final. Vale pontuar os vocais de Amy Lee que evoluíram com os anos. A banda enfrentou problemas no som logo no início da apresentação. No mais, o show foi ok. E só.

NOSTALGIA

O público do festival não engajou as faixas do álbum "The Bitter Truth" (2021), não cantava as músicas e deixavam claro não conhecer nenhuma. As pessoas pareciam esperar que a banda tocasse "Fallen", primeiro álbum, na íntegra. A nostalgia em excesso limita a banda a mostrar seu trabalho novo Depois de pouco mais de uma hora de show, Amy Lee se declarou ao público, afirmando amar a energia dos fãs brasileiros. “Sempre que estamos juntos o tempo passa tão rápido. O Brasil é uma grande parte da nossa jornada”, afirmou no palco.

Para finalizar a apresentação, o grupo manteve a energia lá no alto ao tocar a tão esperada “My Immortal” — que teve, até mesmo, versos em português cantados pela vocalista.

Quando todos acharam que havia acabado, o grupo surpreendeu ao encerrar ao som de “Bring me to Life”, fazendo com que a multidão presente saísse do chão.


 
 
 

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